“Se as misericórdias pagassem o que não podiam, rapidamente entravam em incumprimento, e isso nós não faremos”, argumentou Manuel Lemos, após a assembleia geral da UMP, em Fátima, vincando  que as instituições vivem “muito de comparticipações públicas” e fazem o equilíbrio entre o que recebem e o que podem pagar.