Os cuidados continuados de longa duração estão em risco, se o Governo não aumentar o valor da comparticipação por utente. A União das Misericórdias assegura que o financiamento público nunca foi suficiente para cobrir as despesas e ameaça com o fecho de valências ou redução de camas, se não for actualizado já a partir de janeiro.
No fim do ano passado, em Lisboa e Vale do Tejo, onde há mais procura, a mediana do tempo de espera era de 67,1 dias. Há 4875 camas.
Manuel Lemos, que será hoje reeleito presidente da União das Misericórdias, é perenptório: “Ou, no princípio do próximo ano, o Governo altera o valor ou, em 2020, vamos ter unidades a fechar” – noticiou o JN
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