Requentado de absoluto, o “novo governo” retoma hoje a gestão da nossa banca rota. Não sei onde vamos estar daqui a quatro anos, em que fim de cauda. O que sei, infelizmente, é que vamos continuar a parecer, bem anafados e de mão estendida, em praças europeias. Os dias de “democracia” já ultrapassam os da ditadura. Comenta-se, com orgulho.
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