IPSS: A gestão no arame e os orçamentos de manta curta – No dia 21 de Março a CNIS apresentou o estudo sobre o “Importância Económica e Social das IPSS em Portugal – Central de balanços 2019 e 2020.
A cerimónia decorreu em Coimbra, no auditório da ANMP, dado que aconteceu depois de ali ter ocorrido a assinatura do protocolo entre a ANMP e as Confederações e Uniões nacional de natureza social.
Este estudo é da autoria de Américo MS Carvalho Mendes e Francisco MAS Martins da Rocha e merece análise para quem se dedica a perceber o universo da economia social e solidária e pretende conhecer o funcionamento internos das organizações na sua vertente económico-financeira.
Da amostra apresentada conclui-se que “cerca de dois quintos das IPSS tiveram resultados líquidos negativos”. No mesmo documento é possível verificar a estrutura de custos e proveitos por valências que pode ver no fim deste artigo.
O documento foi apresentado pelo presidente da CNIS, Lino Maia que pode ver de seguida aqui:
Também presente na cerimónia esteve Manuel Lemos, presidente do Secretariado da União das Misericórdias. Recordou lembranças antigas, referiu o histórico da colaboração com o Estado e chamou a atenção para o cuidado a ter quando avaliamos a estrutura de custos e proveitos das instituições dada a diversidade de situações (humanas) a que as instituições são chamadas a resolver.
Veja aqui:
MOBILIÁRIO PARA IPSS e MISERICÓRDIAS
https://descontosociedadejusta.pt/
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ANÁLISE para perceber IPSS: a gestão no arame e os orçamentos de manta curta:
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É por ser uma gestão no arame que a santa casa da misericórdia de Benavente no espaço de um ano aumentou a mensalidade de uma utente do lar, que recebe 616€ de reforma, em 140€…. A sra paga actualmente 800€ por viver no lar da misericórdia…..
Obrigado por comentar. Se vir a tabela inserida na notícia o custo médio por utente em lar residencial é de 1210 euros